Verdade ou Mito?
Apenas idosos perdem a audição ao decorrer da vida.
Mito. A perda da audição na terceira idade, chamada cientificamente de presbiacusia, é muito comum, pois o sistema auditivo tem sua função alterada com o processo de envelhecimento. No entanto, não existe faixa etária para a existência de um problema auditivo, já que diversas são as causas dessa deficiência e não apenas a presbiacusia. Qualquer indivíduo que convive com sons intensos diariamente, por exemplo, está suscetível a comprometer sua audição.
Zumbido no ouvido e sensação de tontura são alguns sintomas de perda auditiva.
Verdade. Assim como zumbido e sensação de tontura, apresentar dificuldade de entender outra pessoa e ter vertigem também são indícios do problema.
A perda auditiva é reversível.
Mito. Quando é diagnosticado que o paciente comprometeu as estruturas internas do ouvido o quadro é irreversível.
Pessoas que trabalham com sons intensos, como motorista de ônibus e motocicleta, Djs, engenheiros e dentistas, precisam usar o protetor auricular.
Verdade. O protetor auricular é um recurso para evitar a perda auditiva, portanto, pessoas que estão expostas a sons intensos devem aderir ao protetor.
Sons que atingem 120 decibéis (dB) são saudáveis à audição.
Mito. O limite considerado tolerável à audição é no máximo 85 dB. Se o som ultrapassar esse limite, a audição pode ser comprometida. A relação tempo de exposição e intensidade sonora também deve sempre ser levada em consideração.
Perder a audição traz consequências psicossociais ao indivíduo.
Verdade. A perda auditiva também pode trazer consequências psicossociais, favorecendo o isolamento por conta da dificuldade de comunicação com as pessoas. Por conta do afastamento e da falta de atenção e diálogo com familiares e amigos, o indivíduo passa a se sentir constrangido e entra em um quadro depressivo, principalmente na terceira idade.
Não é necessário fazer exame para detectar a perda auditiva.
Mito. Em alguns casos, o médico otorrinolaringologista detecta o problema durante a consulta, mas é necessário realizar o exame audiométrico para ter o diagnóstico concreto. Exames complementares também podem ser necessários para um diagnóstico adequado.
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